Hoje estive em tom reflexivo, pensando sobre o amor...
E como escreveu Luiz Vaz de Camões:
"Amor é um fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente..."
"O amor é cego." já diz o dito popular.
Em uma de suas canções dizia Cazuza:
"O teu amor é uma mentira que a minha vaidade quer,
E o meu poesia de cego você não pode ver."
Já dizia Clarice Lispector:
"O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão mais inerente quanto a própria carência, e nós somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente. O amor já está, está sempre. Falta apenas o golpe da graça - que se chama paixão."
Todas as canções falam perfeitamente do amor e, sim ele é eterno. Renova-se a cada dia. Acompanha aqueles que o sabem levar. Os poetas em todo o tempo nos fazem sentir o amor mesmo sem nunca ter amado com a beleza e leveza de suas palavras, tiram emoções das palavras, cada um com sua profundidade... sentimos as dores sem ferida alguma nos molestar, alegrias e um mergulho perfeito nas águas do sentir. Me pego indo a outro universo quando leio as intensas emoções escritas à mão. Finalizando, aqui está uma das minhas definições de amor:
"O amor,eis aí, algo que jamais traduzir-se-à em algumas palavras, o amor é calor e tempestade é a força que move a vida pra frente, é o ar que respiramos, um pássaro cantando, o amor é a vida pulsante..."
Ana Maria
Nenhum comentário:
Postar um comentário