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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pensamento

Hoje estive em tom reflexivo, pensando sobre o amor...

E como escreveu Luiz Vaz de Camões:

"Amor é um fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente..."

"O amor é cego." já diz o dito popular.

Em uma de suas canções dizia Cazuza:

"O teu amor é uma mentira que a minha vaidade quer,
E o meu poesia de cego você não pode ver."

Já dizia Clarice Lispector: 

"O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão mais inerente quanto a própria carência, e nós somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente. O amor já está, está sempre. Falta apenas o golpe da graça - que se chama paixão."

Todas as canções falam perfeitamente do amor e, sim ele é eterno. Renova-se a cada dia. Acompanha aqueles que o sabem levar. Os poetas em todo o tempo nos fazem sentir o amor mesmo sem nunca ter amado com a beleza e leveza de suas palavras, tiram emoções das palavras, cada um com sua profundidade... sentimos as dores sem ferida alguma nos molestar, alegrias e um mergulho perfeito nas águas do sentir. Me pego indo a outro universo quando leio as intensas emoções escritas à mão. Finalizando, aqui está uma das minhas definições de amor:


"O amor,eis aí, algo que jamais traduzir-se-à em algumas palavras, o amor é calor e tempestade é a força que move a vida pra frente, é o ar que respiramos, um pássaro cantando, o amor é a vida pulsante..."

Ana Maria

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