Sentido, não há nenhum sentido nessa vida assim
Meu olhar perdido entre entre tantos pedaços de mim
Nada a dizer do meu silêncio intenso e profundo
Nada encontrei na imensidão e pequenez deste mundo
Ausente de emoções, bate este coração num peito apertado
As lutas perdidas, os sonhos cansados, as mãos revoltadas, pensamento apartado
Quem irá me dizer onde encontrar aquela que um dia eu pude ser
Menina de férteis plantações, de sorriso inocente que hoje já não pode nascer
Para onde irei nesse vazio de um silêncio perturbador?
Em pleno verão consiste um inverno assustador
Me pergunto quem é que me espera do outro lado da viagem
Será que algo vai dizer, ou permanecerei em minha passagem?
Rabiscando um papel tento trazer o sol pra iluminar minha casa
É em vão, pois a casa se fecha, as nuvens escurecem, o sol se vai, pássaro sem asa
Nem percebi que os dias se passaram, sem que os vivesse
Não sei em que dia estamos, perdi o calendário, a hora, o rumo sem que eu subesse
Onde está a esperança quando dela preciso? Onde está a luz?
Seja onde for nos ombros o peso dessa imensa cruz
Sentido pra viver, sentir que esta pequena vida tem valor, tem utilidade
Sentir que a vida vale a pena, que há mais motivos pra sorrir, que felicidade ainda existe
Ana Maria
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Dias Infindáveis
Mente pesada, sossego findado, quero e como quero acordar em outro dia
Mas os dias repetem-se, as luzes se apagam, não me reconheço, calado num canto
Castigantes dias infindáveis que me matam minuto a minuto nesta sala vazia
Corro pelo mesmo itinerário querendo chegar num lugar diferente
Talvez para o meu caso não exista solução
Se os sonhos se perderam, pelo que lutarei?
Não haverá sentido no abrir e fechar de olhos, não há necessidade de acordar amanhã
O sol esfriará meu corpo se nã o esquentar uma noite gelada de setembro
Um pingo de esperança, uma gota de fé e tudo poderá mudar
Mas até onde o corpo pode aguentar os açoites da vida?
E uma vida pequena, encarcerada correndo em cada veia, num sangue infeliz
Coração bombardeando um milhão de emoções caladas, mortas e acabadas
Ana Maria
Mas os dias repetem-se, as luzes se apagam, não me reconheço, calado num canto
Castigantes dias infindáveis que me matam minuto a minuto nesta sala vazia
Corro pelo mesmo itinerário querendo chegar num lugar diferente
Talvez para o meu caso não exista solução
Se os sonhos se perderam, pelo que lutarei?
Não haverá sentido no abrir e fechar de olhos, não há necessidade de acordar amanhã
O sol esfriará meu corpo se nã o esquentar uma noite gelada de setembro
Um pingo de esperança, uma gota de fé e tudo poderá mudar
Mas até onde o corpo pode aguentar os açoites da vida?
E uma vida pequena, encarcerada correndo em cada veia, num sangue infeliz
Coração bombardeando um milhão de emoções caladas, mortas e acabadas
Ana Maria
Doe Sangue, Doe Vida!
Cada uma de nossas ações sejam positivas ou negativas, podem sim mudar o ambiente a nosso redor e esse conjunto de ações podem mudar o mundo, cabe a você escolher que tipo de ação vai querer praticar, quais sementes quer plantar, que exemplos deixará as novas gerações, que mudança vai querer realizar.
Uma boa ação por menor que seja faz a diferença, pode ser dentro da sua casa contribuindo com as tarefas domésticas, ou mesmo na rua ajudando alguém a atravessar a rua, não jogando o lixo no chão, utilizando seu tempo livre realizando um trabalho voluntário, entre tantas outras coisa que está ao seu alcance e não custa nada só um pouco de tempo.
Com a doação de sangue não é diferente, requer apenas um pouco de tempo e disposição além de ser simples e rápido. Pra você apenas a perda de um pouco de sangue, mas pra alguém que precisa de uma transfusão vale a vida, um recomeço, uma nova esperança.
Seja um doador voluntário! Se você tem mais de 18 anos, 50 kg e goza de boa saúde é so procurar um hemocentro e fazer sua doação.
Faça a diferença, Doe Sangue, Doe Vida!!!
Uma boa ação por menor que seja faz a diferença, pode ser dentro da sua casa contribuindo com as tarefas domésticas, ou mesmo na rua ajudando alguém a atravessar a rua, não jogando o lixo no chão, utilizando seu tempo livre realizando um trabalho voluntário, entre tantas outras coisa que está ao seu alcance e não custa nada só um pouco de tempo.
Com a doação de sangue não é diferente, requer apenas um pouco de tempo e disposição além de ser simples e rápido. Pra você apenas a perda de um pouco de sangue, mas pra alguém que precisa de uma transfusão vale a vida, um recomeço, uma nova esperança.
Seja um doador voluntário! Se você tem mais de 18 anos, 50 kg e goza de boa saúde é so procurar um hemocentro e fazer sua doação.
Faça a diferença, Doe Sangue, Doe Vida!!!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Música: Eu Sei Intérprete: Marisa Monte
Um dia eu vou estar à toa
E você vai estar na mira
Eu sei que você sabe
Que eu sei que você sabe
Que é difícil de dizer
O meu coração
É um músculo involuntário
E ele pulsa por você
Um dia eu vou estar contigo
E você vai estar na minha
Enquanto eu vou andando o mundo gira
E nos espera numa boa
Eu sei, eu sei,
Eu sei
E você vai estar na mira
Eu sei que você sabe
Que eu sei que você sabe
Que é difícil de dizer
O meu coração
É um músculo involuntário
E ele pulsa por você
Um dia eu vou estar contigo
E você vai estar na minha
Enquanto eu vou andando o mundo gira
E nos espera numa boa
Eu sei, eu sei,
Eu sei
Música: Lenha Intérprete: Zeca Baleiro
Eu não sei dizer
O que quer dizer
O que vou dizer
Eu amo você
Mas não sei o que
Isso quer dizer
Eu não sei por que
Eu teimo em dizer
Que amo você
Se eu não sei dizer
O que quer dizer
O que vou dizer
Se eu digo pare
Você não repare
No que possa parecer
Se eu digo siga
O que quer que eu diga
Você não vai entender
Mas se eu digo venha
Você traz a lenha
Pro meu fogo acender
O que quer dizer
O que vou dizer
Eu amo você
Mas não sei o que
Isso quer dizer
Eu não sei por que
Eu teimo em dizer
Que amo você
Se eu não sei dizer
O que quer dizer
O que vou dizer
Se eu digo pare
Você não repare
No que possa parecer
Se eu digo siga
O que quer que eu diga
Você não vai entender
Mas se eu digo venha
Você traz a lenha
Pro meu fogo acender
terça-feira, 28 de junho de 2011
Música: 8 Estórias Intérprete: Ana Carolina
Depois de oito histórias assim poderia estar tranquila,
Mas sinto que alguma coisa em mim se transforma.
Giovana me liga ainda.
Laura nem pode me ver.
Pra Claudia eu dançava sozinha até que na pista conheci a Sofia.
Com Luna só disse mentiras.
Pra Ruana mentia em Espanhol.
Pra Carmem inventei tanta história, nem sei se era Carmem me foge a memória.
Todas as moças são partes que encontrei em mim.
Riem, e sonham e querem um grande amor totalmente pra si.
Pensa em mim, em tudo aquilo que ainda sou eu
Use a coragem não só pra dizer adeus.
Pensa em mim, em tudo aquilo que ainda sou eu
Mentiras, sonhos e perdões que a vida me deu.
Com você me sentia sozinha, com você não sabia esperar
Em todas procurava o futuro que nenhuma poderia me dar.
Mas todo amor que dentro de mim pode haver,
Rouba, acende ilumina me usa só pra você.
Mas sinto que alguma coisa em mim se transforma.
Giovana me liga ainda.
Laura nem pode me ver.
Pra Claudia eu dançava sozinha até que na pista conheci a Sofia.
Com Luna só disse mentiras.
Pra Ruana mentia em Espanhol.
Pra Carmem inventei tanta história, nem sei se era Carmem me foge a memória.
Todas as moças são partes que encontrei em mim.
Riem, e sonham e querem um grande amor totalmente pra si.
Pensa em mim, em tudo aquilo que ainda sou eu
Use a coragem não só pra dizer adeus.
Pensa em mim, em tudo aquilo que ainda sou eu
Mentiras, sonhos e perdões que a vida me deu.
Com você me sentia sozinha, com você não sabia esperar
Em todas procurava o futuro que nenhuma poderia me dar.
Mas todo amor que dentro de mim pode haver,
Rouba, acende ilumina me usa só pra você.
Música: Pra Te Lembrar Intérprete: Caetano Veloso
Que é que eu vou fazer pra te esquecer?
Sempre que já nem me lembro, lembras pra mim
Cada sonho teu me abraça ao acordar
Como um anjo lindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar...
Que é que eu vou fazer pra te deixar?
Sempre que eu apresso o passo, passas por mim
E um silêncio teu me pede pra voltar
Ao te ver seguindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar
Me abraça ao acordar
Como um anjo lindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar...
Que é que eu vou fazer pra te lembrar?
Como tantos que eu conheço e esqueço de amar
Em que espelho teu, sou eu que vou estar?
A te ver sorrindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus vai apagar
Sempre que já nem me lembro, lembras pra mim
Cada sonho teu me abraça ao acordar
Como um anjo lindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar...
Que é que eu vou fazer pra te deixar?
Sempre que eu apresso o passo, passas por mim
E um silêncio teu me pede pra voltar
Ao te ver seguindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar
Me abraça ao acordar
Como um anjo lindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar...
Que é que eu vou fazer pra te lembrar?
Como tantos que eu conheço e esqueço de amar
Em que espelho teu, sou eu que vou estar?
A te ver sorrindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus vai apagar
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Palavras E Palavras
Já troquei milhões de vezes a caneta pelo pensamento, o papel pelo sonho
Eu quis abandonar cada verso, esses meus versos abatidos, arrítmicos, acéfalos
Sem início, nem fim, mas não pense que a dor não é eterna, não pense
Nem adianta lembrar daquilo que não se vive, das luzes apagadas
E que valor teriam minhas incompreensíveis palavras e para quem as escrevo?
Ao ligar o rádio, milhões de canções me encantam, revelam meus pensamentos
Com meus passos pesados e um corpo leve, quase sem alma, atiro longe as pedras do asfalto
Isso nunca foi o que sonhei pra mim, esse riso sem graça, essa cor sem cor, sem nada
Invenções tantas e quantas para passar o tempo sem fim
Não há nada a fazer, olhar as paredes alvas até que branco seja o pensamento da noite
Nem vale a pena chorar, molhar o jardim, afogar as flores esquecidas, ressequidas
Tantas palavras em vão, estrelas não vistas, a vida passando, escapando mundo a fora
Minhas palavras sem sentido, nem motivo iminente, ou aparente de existir
Todas são iguais, meu peito aperta, meu gosto é um gosto, desgosto, agosto sem fim
Eu moro pra lá do horizonte inimaginável de uma consciência intranquila
Essas palavras que merecem ser esquecidas, ou quem sabe nem lidas, ou vividas
Ana Maria
Eu quis abandonar cada verso, esses meus versos abatidos, arrítmicos, acéfalos
Sem início, nem fim, mas não pense que a dor não é eterna, não pense
Nem adianta lembrar daquilo que não se vive, das luzes apagadas
E que valor teriam minhas incompreensíveis palavras e para quem as escrevo?
Ao ligar o rádio, milhões de canções me encantam, revelam meus pensamentos
Com meus passos pesados e um corpo leve, quase sem alma, atiro longe as pedras do asfalto
Isso nunca foi o que sonhei pra mim, esse riso sem graça, essa cor sem cor, sem nada
Invenções tantas e quantas para passar o tempo sem fim
Não há nada a fazer, olhar as paredes alvas até que branco seja o pensamento da noite
Nem vale a pena chorar, molhar o jardim, afogar as flores esquecidas, ressequidas
Tantas palavras em vão, estrelas não vistas, a vida passando, escapando mundo a fora
Minhas palavras sem sentido, nem motivo iminente, ou aparente de existir
Todas são iguais, meu peito aperta, meu gosto é um gosto, desgosto, agosto sem fim
Eu moro pra lá do horizonte inimaginável de uma consciência intranquila
Essas palavras que merecem ser esquecidas, ou quem sabe nem lidas, ou vividas
Ana Maria
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Solidão E Eu
Casei-me com a solidão
A mim não foi dado o direito de dizer não
Me acompanha onde vou, não me deixa um minuto
Meu coração ergue sua bandeira do luto
Solidão é bicho ciumento até demais
Não solta minha mão nem um segundo a mais
Me invade os pensamentos e me faz lembrar
Que ela é a única companhia para eu estar
Como dela me livrarei ainda esta ano?
Ao meu lado dorme, me cobre e envolve sem dano
Que se dane a formalidade e o comum e o que todo mundo quer
Aprovietando também danem-se as regras e tudo que o mundo der
Deixa, deixa a solidão me amar como eu mereço
Não importa de quantos tenho apreço
Fui julgado e condenado a morar com ela toda a vida
Fidelidade jurei, nada mais me separa dela nem a despedida
Ana Maria
A mim não foi dado o direito de dizer não
Me acompanha onde vou, não me deixa um minuto
Meu coração ergue sua bandeira do luto
Solidão é bicho ciumento até demais
Não solta minha mão nem um segundo a mais
Me invade os pensamentos e me faz lembrar
Que ela é a única companhia para eu estar
Como dela me livrarei ainda esta ano?
Ao meu lado dorme, me cobre e envolve sem dano
Que se dane a formalidade e o comum e o que todo mundo quer
Aprovietando também danem-se as regras e tudo que o mundo der
Deixa, deixa a solidão me amar como eu mereço
Não importa de quantos tenho apreço
Fui julgado e condenado a morar com ela toda a vida
Fidelidade jurei, nada mais me separa dela nem a despedida
Ana Maria
Flores Esquecidas
Nunca ganhei uma flor, fico a pensar por que nunca ganhei uma flor?
As flores são frágeis, sutis, mudas lembram tristeza, lembram morte
Não tem nada a ver comigo a não ser a tristeza e a morte
Então, não quero mesmo nenhuma flor, não, eu as rejeito totalmente
Flores nunca lembraram o amor, não é sinônimo, nem significado dele
Flores, não merecem ser arrancadas brutalmente do chão, seus caules torcidos e quebrados
Pobres flores, logo murcham num vaso esquecidas, seu destino é o lixo
Por que será que nunca ganhei uma flor?
Oh! Flores perdidas entre palavras já esquecidas e luzes apagadas
Não me compare a uma flor, não quero acabar morta num vaso, ou no lixo abandonada
Quero vê-las nos seus jardins embaladas pelo vento, pelas cores, abençoadas pelo calor do sol, lavadas pela chuva
Por favor! Não mate as flores para encobrir algumas mentiras, ou outra coisa qualquer
Flores tão lindas, desperdiçadas, ameaçadas, apenas flores nada mais
Por que será que nunca ganhei uma flor?
Ana Maria
As flores são frágeis, sutis, mudas lembram tristeza, lembram morte
Não tem nada a ver comigo a não ser a tristeza e a morte
Então, não quero mesmo nenhuma flor, não, eu as rejeito totalmente
Flores nunca lembraram o amor, não é sinônimo, nem significado dele
Flores, não merecem ser arrancadas brutalmente do chão, seus caules torcidos e quebrados
Pobres flores, logo murcham num vaso esquecidas, seu destino é o lixo
Por que será que nunca ganhei uma flor?
Oh! Flores perdidas entre palavras já esquecidas e luzes apagadas
Não me compare a uma flor, não quero acabar morta num vaso, ou no lixo abandonada
Quero vê-las nos seus jardins embaladas pelo vento, pelas cores, abençoadas pelo calor do sol, lavadas pela chuva
Por favor! Não mate as flores para encobrir algumas mentiras, ou outra coisa qualquer
Flores tão lindas, desperdiçadas, ameaçadas, apenas flores nada mais
Por que será que nunca ganhei uma flor?
Ana Maria
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Música: Amor Errado Intérprete: Fernanda Porto
Eu pensei que pudesse esquecer um amor errado
Indo embora de casa, cortando o cabelo, escrevendo cartas
Eu sonhei que o tempo bastaria
Que nunca mais quando fosse noite
Viria o rosto, o volume dos ombros
O cheiro de pescoço encostado...
Acreditei em poder suportar certas misérias, deitada sozinha
Não percebi que o amor estava confundido às ferragens da alma
Ele vem atrás, ele vem atrás até quando estamos dormindo... dormindo!
Eu pensei que ele aceitasse ser abandonado
Mas percebi que fica enroscado nos tornozelos da gente
Rosnando baixinho para ser ouvido até mesmo, até mesmo debaixo de chuva, debaixo de chuva.
Eu pensei que pudesse esquecer um amor errado
Eu pensei que pudesse esquecer um amor errado
Debaixo de chuva...
Indo embora de casa, cortando o cabelo, escrevendo cartas
Eu sonhei que o tempo bastaria
Que nunca mais quando fosse noite
Viria o rosto, o volume dos ombros
O cheiro de pescoço encostado...
Acreditei em poder suportar certas misérias, deitada sozinha
Não percebi que o amor estava confundido às ferragens da alma
Ele vem atrás, ele vem atrás até quando estamos dormindo... dormindo!
Eu pensei que ele aceitasse ser abandonado
Mas percebi que fica enroscado nos tornozelos da gente
Rosnando baixinho para ser ouvido até mesmo, até mesmo debaixo de chuva, debaixo de chuva.
Eu pensei que pudesse esquecer um amor errado
Eu pensei que pudesse esquecer um amor errado
Debaixo de chuva...
Esses Olhos Teus
Teus olhos, teus olhos me encerram a noite
acompanham-me até nos sonhos mais distantes
Toda viagem me leva aos teus olhos
Olhos carentes, brilho vibrante, teu olhos
Teus olhos que canto nas minhas canções secretas
O que já não é segredo meu cantar é teu
Quantos anos viverei nesta terra, sem nome, sem casa?
Os olhos teus, os olhos teus consomem algo mais que um copo, um pouco
Teus olhos me inomodam, me ferem
Olhos quietos, correntes de água, intensidade
Onde eu vou, vejo os olhos, teus olhos
Olhos que rompem a manhã, eu vejo, vejo os olhos
Os olhos teus que tanto querem, nem sei o que querem
Quantos olhos me vêem todo dia?
Mas em cada rosto que vejo não não encontro os olhos teus
Quantos olhos miram os teus todos os dias?
Ana Maria
acompanham-me até nos sonhos mais distantes
Toda viagem me leva aos teus olhos
Olhos carentes, brilho vibrante, teu olhos
Teus olhos que canto nas minhas canções secretas
O que já não é segredo meu cantar é teu
Quantos anos viverei nesta terra, sem nome, sem casa?
Os olhos teus, os olhos teus consomem algo mais que um copo, um pouco
Teus olhos me inomodam, me ferem
Olhos quietos, correntes de água, intensidade
Onde eu vou, vejo os olhos, teus olhos
Olhos que rompem a manhã, eu vejo, vejo os olhos
Os olhos teus que tanto querem, nem sei o que querem
Quantos olhos me vêem todo dia?
Mas em cada rosto que vejo não não encontro os olhos teus
Quantos olhos miram os teus todos os dias?
Ana Maria
Música: Levo Minha Vida Assim Intérprete: Monique Kessous
Levo a minha vida assim
Não olho só pra quem quiser saber de mim
Me movo para longe de quem não vê nada além de si
Para ainda viver aqui
Espero a hora certa de me divertir
Eu quero andar por onde
Ainda se ver somente o sentido
Puro sentido
Onde estará não vai mais ficar
Vem pra liberar
Sem contra indicação de usar
Tanto faz se é de lá para cá
Ou de cá para lá
Quando chegar, não mais eu estarei
Apático, em parte lá
Tão ávido a esperar
Eu ficarei só a cantar, cantar, cantar
Não olho só pra quem quiser saber de mim
Me movo para longe de quem não vê nada além de si
Para ainda viver aqui
Espero a hora certa de me divertir
Eu quero andar por onde
Ainda se ver somente o sentido
Puro sentido
Onde estará não vai mais ficar
Vem pra liberar
Sem contra indicação de usar
Tanto faz se é de lá para cá
Ou de cá para lá
Quando chegar, não mais eu estarei
Apático, em parte lá
Tão ávido a esperar
Eu ficarei só a cantar, cantar, cantar
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Música: Dia Branco Intérprete: Daniela Mercury
Se você vier pro que der e vier comigo
Eu te prometo o sol... se hoje o sol sair
Ou a chuva... se a chuva cair
Se você vier até onde a gente chegar
Numa praça na beira do mar
Um pedaço de qualquer lugar
Neste dia branco se branco ele for
Esse tanto
Esse canto de amor
Se você quiser e vier pro que der e vier comigo
Se branco ele for
Esse canto, esse tonto, esse tão grande amor, grande amor
Se você quiser e vier pro que der e vier comigo
Eu te prometo o sol... se hoje o sol sair
Ou a chuva... se a chuva cair
Se você vier até onde a gente chegar
Numa praça na beira do mar
Um pedaço de qualquer lugar
Neste dia branco se branco ele for
Esse tanto
Esse canto de amor
Se você quiser e vier pro que der e vier comigo
Se branco ele for
Esse canto, esse tonto, esse tão grande amor, grande amor
Se você quiser e vier pro que der e vier comigo
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Música: Quando Fui Chuva Intérprete: Maria Gadú
Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minha dança os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais
Pude enfim, usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
Nada do que eu fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra a tua boca
E mesmo que em ti me perca
Nunca mais serei aquela
Que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela
Quando já não procurava mais
Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver.
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minha dança os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais
Pude enfim, usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
Nada do que eu fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra a tua boca
E mesmo que em ti me perca
Nunca mais serei aquela
Que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela
Quando já não procurava mais
Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver.
Música: Vento Intérprete: Los Hermanos
Posso ouvir o vento passar
Assistir a onda bater
Mas o estrago que faz
A vida é curta pra ver
Eu pensei que quando eu morrer
Vou acordar para o tempo
E para o tempo parar
Um século, um mês
Três vidas e mais
Um passo pra trás?
Por que será? Vou pensar
Como pode alguém sonhar
O que é impossível saber
Não te dizer o que eu penso
Já é pensar em dizer
Isso eu vi, o vento leva!
Não sei mas sinto que é como sonhar
Que o esforço pra lembrar
É vontade de esquecer
E isso por que?
(diz mais)
Uhh Se a gente já não sabe mais
Rir um do outro meu bem
Então o que resta é chorar
E talvez
se tem que durar
Vem renascido o amor
Bento de lágrimas.
Um século, três
Se as vidas atrás
São parte de nós
E como será?
O vento vai dizer lento que virá
E se chover demais
A gente vai saber,
Claro de um trovão,
Se alguém depois sorrir em paz
(Só de encontrar...)
Assistir a onda bater
Mas o estrago que faz
A vida é curta pra ver
Eu pensei que quando eu morrer
Vou acordar para o tempo
E para o tempo parar
Um século, um mês
Três vidas e mais
Um passo pra trás?
Por que será? Vou pensar
Como pode alguém sonhar
O que é impossível saber
Não te dizer o que eu penso
Já é pensar em dizer
Isso eu vi, o vento leva!
Não sei mas sinto que é como sonhar
Que o esforço pra lembrar
É vontade de esquecer
E isso por que?
(diz mais)
Uhh Se a gente já não sabe mais
Rir um do outro meu bem
Então o que resta é chorar
E talvez
se tem que durar
Vem renascido o amor
Bento de lágrimas.
Um século, três
Se as vidas atrás
São parte de nós
E como será?
O vento vai dizer lento que virá
E se chover demais
A gente vai saber,
Claro de um trovão,
Se alguém depois sorrir em paz
(Só de encontrar...)
Música: Virgem Intérprete: Marina Lima
As coisas não precisam de você
Quem disse que eu tinha que precisar
As luzes brilham no Vidigal
E não precisam de você
Os dois irmãos também não ..... precisam
O hotel Marina quando acende
Não é por nós dois
Nem lembra o nosso amor
Os inocentes do Leblon
Esses nem sabem de você (nem vão querer saber)
E o farol da ilha só gira agora
Por outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Quem disse que eu tinha que precisar
As luzes brilham no Vidigal
E não precisam de você
Os dois irmãos também não ..... precisam
O hotel Marina quando acende
Não é por nós dois
Nem lembra o nosso amor
Os inocentes do Leblon
Esses nem sabem de você (nem vão querer saber)
E o farol da ilha só gira agora
Por outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Música: Na Varanda Da Liz Intérprete: Tiê
Deita O corpo pra cá
Pra variar
A lua brilhando
No calcanhar
A rede balança
Sem descansar
E o tempo não cansa
Na varanda, na varanda...
Deixa
A vida pra lá
Pra variar
Que é hora é nossa
Nesse lugar
A noite é tão linda
Que eu vou ficar
É bom ser menina
Na varanda, na varanda...
Pra variar
A lua brilhando
No calcanhar
A rede balança
Sem descansar
E o tempo não cansa
Na varanda, na varanda...
Deixa
A vida pra lá
Pra variar
Que é hora é nossa
Nesse lugar
A noite é tão linda
Que eu vou ficar
É bom ser menina
Na varanda, na varanda...
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