Venha, traga suas cores e preencha minha casa
Toda noite ao deitar-me pergunto ao céu: por que eu não posso viver esse amor?
Não vejo no mundo quem possa me salvar desse amor, mar imenso, intenso, sem fim
Não morre, não muda, não acaba...
Volte, não faz sentido algum guardar tudo isso que trago no meu peito...
Também não há sentido em jogar tudo isso fora e o tempo está passando rapidamente
Os relógios arrastam seus minutos, mas nunca me trazem você e o pensamento...
Não morre, não muda, não acaba...
Sim, as luzes não brilham mais que as estrelas no céu de meu peito
É você todo o tempo, mas eu não quero admitir, fecho meu olhos
Às vezes eu ando por aí desejando um telefonema, um rastro seu, e o desejo...
Não morre, não muda, não acaba...
Sutilmente ando te seguindo de longe pra você não perceber
Invento canções, situações, qualquer coisa pra confortar, compensar
Tudo é vão e toda essa contradição, confusão, ilusão
Não morre, não muda, não acaba...
Ana Maria
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