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sábado, 25 de dezembro de 2010

E tudo que há de bom te enviarei

Pode ser que as minhas palavras já não tenham sentido
Sabe, eu acho que realmente, às vezes são mesmo assim
Mas vou seguir meu coração, buscarei os caminhos
Me levarão, eu sei mais e mais perto do que quero ser

Quero ser como a brisa que passeia refrescando o fim da tarde
Como uma onda calma indo e retornando a margem, lavando e levando
Livre, liberta como as aves que planam nos céus tão altos, tão distantes
Quero fazer como os pingos de uma chuva suave, que lentamente abandonam as nuvens

Quem sabe eu faça uma viagem logo logo, talvez eu demore mais fazendo as malas
Do que as desfazendo, quem sabe eu não precise levar tanta bagagem assim
Eu nem sei bem onde irei, nem como, ou quando mas a vida me dirá na hora certa
Se um dia precisares de mim, saiba que num pensamento tudo que há de bom te enviarei

Ana Maria

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