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quinta-feira, 10 de março de 2011

Moça Com Brinco De Pérola


 Obra de Tracy Chevalier, o livro Moça Com Brinco De Pérola, relata a história de Griet, uma moça humilde que torna-se criada na casa da família Vermeer. Essa história se passa na Holanda.
Depois de um acidente na fábrica de azulejos, o pai de Griet, ficou cego e impossibilitado de trabalhar, assim Griet e seu irmão tiveram que ir trabalhar, Griet foi trabalhar de Criada e seu irmão na fábrica de azulejos, como o pai.
A casa onde Griet trabalhava, não era tão longe da sua. O salário que ela recebia, era apenas algumas moedas, que ela entregava todo domingo nas mãos de sua mãe. Griet, tinha muitos afazeres na casa dos Veermer, lavar muitas roupas, passar, engomar, limpar o chão, ajudar na cozinha, ela também fazia compras no mercado pro almoço, lá conheceu o filho do açogueiro Peter, o qual ela namorou depois de começar a frequentar, esse novo açougue, já que quando fazia compras com a sua família costumava ir em outro. O Sr. Vermeer, era pintor e possuia um ateliê, onde pintava  e guardava seus quadros, os quais sustentavam ele e a sua famíla e consequantemente a de Griet.
 Griet, sempre estranhava os costumes dos Vermeer, já que eram católicos e ela protestante.
Ninguém entrava lá pra limpar, mas Griet ganhou a confiança de fazer essa limpeza e a fez minuciosamente conservando cada detalhe que ele lá deixava, a posição do pincel, uma toalha na mesa etc.
Com isso, Griet apaixonou-se cada dia mais pelos quadros que ele pintava e preocupava-se sempre em deixar as coisas quase sempre imutáveis.
Griet, nunca ganhou a simpatia de Catharina a esposa do Sr. Vermeer e Tanneke, outra criada mais antiga também costumava ser grossa com ela. Das filhas do casal Vermeer, havia uma sempre arrumava um jeito de prejudicá-la.
Assim, Griet foi vivendo e assim, ela acostumou-se a vida que tanto odiava. Passou a ficar mais distante do que já estava da sua família e às vezes ao conversar com seus pais a respeito dos Vermeer, os defendia mais do que devia, ou melhor o Sr. Vermeer.
Griet, era protestante e aos domingos, ia com sua família à igreja e seu pai, gostava que ela descrevesse os quadros que o Sr. Vermeer pintava.
Peter, aos domingos ia almoçar na casa dos pais de Griet e sempre levava a carne, e isso era bom pra eles, motivo pelo qual, os pais de Griet, apoiavam o namoro.
Muitos capítulos a frente, o Sr. Vermeer consegue alguns novos quadros pra pintar e o dono do quadro ao ver Griet, pede que pinte um quadro dela. O dono dos quadros assediou Griet muitas vezes. Mas ela conseguia se livrar dele.
Assim, o Sr. Vermeer inicia o quadro pintando Griet, uma vez que isso lhe trazia o sustento, sem que sua esposa soubesse, na verdade Griet gostava de ser admirada pelo Sr. Vermeer, gostava dele, gostava de ser pintada.
O tempo passou e o Sr. Vermeer percebeu que algo faltava no quadro, foi quando descobriu que Griet precisava de um brinco, e a incitou a usar o brinco de pérolas da sua patroa, Catharina. Griet furou a orelha e usou o brinco, ele terminou o quadro, Catharina descobriu que Griet tinha usado seus brincos de pérola e a despediu.
Griet, casou-se com Peter e foi trabalhar no açougue e pouco ela sabia dos Vermeer.
Dez ans depois seu pai morreu e Griet tinha dois filhos com Peter, o filho do açougueiro.
Tanneke, a outra criada foi até o açougue onde Peter e Griet trabalhavam e deu a notícia que o Sr. Vermeer tinha morrido e que Catharina precisava falar com ela.
Depois de tanto tempo ser colocar os pés na casa, sabendo que Catharina não tinha nenhum tipo de simpatia por ela ainda mais sabendo dos brincos...
Mesmo assim ela foi e quando lá chegou Catharina falou que se tratava de um testamento que o Sr. Vermeer tinha deixado, nele ele deixou os brincos de pérola pra Griet, que depois de um pouco de insistência nada amigável de Catharina ela aceitou.
Pegou os brincos, foi a uma loja de jóias e os vendeu.

Pra mim foi um livro interessante de ler, de uma autora estrangeira, que conta um pouco dos costumes daquela época, com uam grande riqueza de detalhes, a forma com a qual ela relata como ele pintava os quadros, muito bom o livro, gostei.

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