Silêncio, deserto, o tempo que passou
Um frio por perto, não sei onde vou
Tudo parece terno, tudo parece breu
Dentro desse inverno, não sei o que é meu.
Tento seguir adiante, sem perguntar por que
Dessa estória perdida, o que vai ser
Mas não importa nada, deixe o vento bater
E o fim dessa estrada
Não quero saber
O medo de te encontrar
Faz sua sombra retornar
E a dor assim voltar
E os restos do que passou
Agora voltam pra me ver
E pra te fazer sorrir
Vozes de uma dor que sempre estará,
Onde estiver
Mas que nunca irá me fazer chorar
Nunca irá me fazer chorar
Dentro de tanto espaço, não há lugar
Só vejo o medo e o cansaço
Como voltar?
E tudo parece terno, tudo parece breu
Dentro desse inverno, não sei o que é meu.
O medo de te encontrar
Faz sua sombra retornar
E a dor assim voltar
E os restos do que passou
Agora voltam pra me ver
E pra te fazer sorrir
Vozes de uma dor que sempre estará,
Onde estiver
Mas que nunca irá me fazer chorar
Nunca irá me fazer chorar
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